O Prazer de Investir Corretamente – Como livrar-se do prejuizo e ganhar a médio prazo. As melhores opções de investimento para o Mercado Nacional.

a) Por que investir – O Estilo de Vida Pessoal:

Antes de pensar em investir, você deve se fazer a seguinte pergunta: “Para que vou aplicar meu dinheiro?”

Se você ainda não tiver a resposta, pare e reflita. Ter um objetivo é o primeiro passo para um investimento de sucesso. Analise, antes de tudo, a sua situação financeira. Anote em um papel, o que você possui de bens (e aí você pode incluir carro, casa etc), quanto dispõe de capital (ou seja, quanto você tem no banco) e quais são as suas despesas e dívidas( prestações, cartões de crédito, despesas mensais, absolutamente tudo).

Nada deverá escapar deste “pente fino”, pois do contrário, você pode se prejudicar ao gastar um dinheiro que pode lhe fazer falta.

O que você possui é chamado, no mercado financeiro, de ativo e o que você deve, de passivo. Então, depois de listar tudo, subtraia dos ativos, os passivos. Se o resultado for positivo, então você tem um patrimônio liquido positivo, se for o contrário, seu patrimônio liquido está negativo.

Em palavras simples, Robert Kiyosaki, autor do livro Pai Rico Pai Pobre dá uma nova roupagem a estes conceitos indicando que Ativo é tudo aquilo que lhe gera Rendimentos e Passivo é tudo aquilo que lhe gera Despesas.

O dinheiro não poupado pode faltar quando precisarmos. Por isso, quem tem planos para o futuro, que dependam de dinheiro para serem alcançados, pode optar por uma entre duas principais alternativas: ou conta com a ajuda da sorte ou economiza no presente para utilizar no futuro – em outras palavras: poupa.

Além de garantir tranquilidade financeira, poupar possibilita a realização de sonhos. Com hábitos de poupança e investindo adequadamente, uma pessoa pode aumentar seu patrimônio pessoal e familiar, aumentando as chances de alcançar seus objetivos.

Poupar é acumular valores no presente para utilizá-los no futuro, o que geralmente envolve mudança de hábitos, pois requer uma redução nos gastos pessoais e familiares.

Reduzir despesas pode significar desde simples cuidados para evitar o desperdício até o esforço, por vezes árduo, no sentido de conter gastos. Um estilo de vida Minimalista (quem vive com o essencial e não com superfluos), pode ser a garantia inicial de acabar de vez com as dívidas pessoais.

Além disso, poupar exige a avaliação objetiva das despesas, a fixação de metas e, principalmente, muita persistência, a fim de manter-se economizando pelo tempo necessário até que sejam alcançados os objetivos que motivaram a poupança.

Investir é diferente de poupar

Investir é empregar o dinheiro poupado em aplicações que rendam juros ou outra forma de remuneração ou correção.

O investimento é tão importante quanto a poupança, pois todo o esforço de cortar gastos pode ser desperdiçado quando mal investido.

Ainda que a maioria das pessoas esteja acostumada a pesquisar e comparar preços de bens e serviços, isso nem sempre acontece quando o objetivo é escolher serviços financeiros. Quando se trata de finanças, tendemos confiar mais na opinião de amigos e familiares do que em conselhos de profissionais especializados.

Isso se deve, em parte, à escassez de informações sobre as características dos investimentos, mas também ao fato de que há opções demais a considerar e comparar.

Quando se tem muitas alternativas, a tendência é simplificar o processo de decisão, apoiando-se em opiniões e dicas nem sempre técnicas.

Não há investimento sem risco

É comum o investidor prestar mais atenção à promessa de rentabilidade do que às chances de perda do que foi aplicado. Mas acredite: não há investimento sem risco!  Vejamos, por exemplo, um imóvel. Mesmo quando utilizado como moradia, tem todas as características de um investimento e, portanto, está sujeito a riscos.

Apesar do imóvel poder ser vendido, permitindo a recuperação do valor investido, seu preço está sujeito às altas e baixas do mercado e, dependendo do momento da venda, pode não ser fácil encontrar alguém disposto a pagar o preço desejado.

Além disso, em caso de emergência, pode ser necessário vender a um valor mais baixo do que o considerado justo.

Sendo assim, há pelo menos dois riscos principais: o de não conseguir vender o imóvel no momento desejado e o de não conseguir recuperar o valor investido. Porém, apesar de ser fácil percebermos, pelo exemplo acima, que o risco faz parte do negócio de investir, ainda assim, quem investe bem pode atingir mais rápido seus objetivos, além de poder alcançá-los com menor esforço.

Poupar e investir são duas atitudes relacionadas. Sem poupança, é muito difícil acumular recursos para realizar investimentos. Por outro lado, um investimento inadequado ao perfil do investidor pode resultar em prejuízos e, assim, comprometer os recursos poupados.

Importância da segurança financeira

A segurança financeira é um dos principais fatores de felicidade, pois nos confere maior tranquilidade em relação ao futuro.

Além disso, uma melhor situação econômica pode ser fundamental para realizar projetos que dependam de mais recursos, como a aquisição da casa própria, a compra de um carro, a educação dos filhos ou até mesmo uma inesquecível viagem de férias.

É claro que sempre é possível recorrer a um financiamento. Porém, este deve ser bem planejado, já que precisará ser pago no futuro, além de escolhido com atenção, pois existem alternativas de diferentes custos.

Mas mesmo quando é necessário se endividar, quem tem uma poupança maior geralmente consegue negociar melhores condições, além de poder enfrentar, com mais facilidade e por longo prazo, o comprometimento de parte da própria renda para o pagamento da dívida.

Além do mais, as condições de vida mudam e devemos estar preparados para novas situações e desafios, como aqueles momentos em que o salário estiver defasado, a saúde necessitar de cuidados especiais ou despesas inesperadas surgirem.

Nessas ocasiões, a existência de uma reserva financeira nos dá melhores condições para atravessar as dificuldades. Se, por um lado, nem sempre o dinheiro é solução para os problemas, por outro, sua falta pode ser um fator complicador.

A tranquilidade financeira, no entanto, não está ao alcance apenas daqueles que receberam heranças ou ganharam na loteria. Ela pode ser perseguida por todos, dentro das possibilidades de cada um, através de medidas simples, tais como a mudança nos hábitos de consumo e melhores decisões de investimento.

É claro que atingir a estabilidade nas finanças depende, em grande parte, dos nossos rendimentos. E quanto menor for esse valor, mais difícil pode se tornar o alcance desse objetivo.

Mas em todos os níveis de renda, desenvolver bons hábitos financeiros pode fazer uma diferença real e positiva, pois quem gerencia bem sua própria vida financeira consegue poupar mais, administrar melhor seus rendimentos e realizar investimentos mais adequados, sem precisar contrair dívidas para realizar seus planos.

Isso acontece quando aprendemos a guardar no presente para usufruir no futuro, economizando parte do que ganhamos e investindo corretamente.

Para tanto, é necessário fazer um “Planejamento Financeiro”, que nada mais é do que o ato de estabelecer regras bem definidas de como, onde e quando o dinheiro será gasto. (fonte: Portal do Investidor).

 

b) Escolhendo as melhores opções de Investimento:

Atualmente no mercado nacional, existe várias opções de investimento financeiro, e antes de escolher qual a sua opção de preferência, vale a pena salientar alguns pontos.

Primeiramente, ne todo o investimento é eficiente, ou seja, vivemos em um país com Inflação, isto significa, em palavras simples que seu dinheiro “perde valor no decorrer do tempo” e portanto, você precisa “vencer a inflação” para que seu investimento seja EFETIVO, isto é, perene.

Caderneta de Poupança Ilusão e não é um investimento coerente

O Ponto fundamental aqui é que o governo, os bancos, enfim, não estão preocupados em orientar a população a cerca de Investimentos e Finanças, continuando a estabelecer a Caderneta de Poupança como um Investimento Seguro, o que não é verdade. A Caderneta de Poupança não vence a inflação e faz com que o poupador perda patrimônio no decorrer do tempo

 

c) Risco x Possibilidades de Ganho ou Perdas:

Como mensionamos, não há investimentos sem risco. O que o investidor precisa compreender é que o percentual de risco é diretamente proporcional ao percentual de Ganhos ou de Perdas dependendo se este investimento foi feito de forma correta ou equivocada. Porém existe como equalizar o risco envolvido, minimizando os erros e potencializando os ganhos quando se trabalha com maior prazo e análise correta

 

d) O Prazo deste Investimento:

Quanto maior o prazo deste investimento, maior é a minimização do risco frente a possibilidade de ganhos. Investimentos de curto prazo, como por exemplo no intra-day, caem no terreno especulatório e podem trazer prejuizos imediatos ao investidor. É orientado apenas para PROFISSIONAIS do mercado, investidores especialistas em análise técnica de curto prazo, requerendo estudo e disciplina, especialmente capacidade emocional e psicológica e não é indicado para o investidor que busca acumular patrimônio e não quer se envolver com as nuâncias e variações do mercado diário.

Investimentos de Médio a Longo prazo são os mais aconselhados a quem busca construir sua Independência Financeira por ser mais coeso e coerentes visando obter ganhos com proventos e rendimentos reais.

 

e) As melhores opções para o mercado nacional:

Renda Fixa – São gerados por opções de investimento que possibilitam uma taxa fixa de rendimentos, seja pré-fixada ou pós-fixada a aplicação original, são exemplos os CDBs, Fundos de Renda Fixa, Tesouro Nacional, enfim, cada uma das modalidaddes com sua respectiva taxa administrativa, pode gerar um certo lucro a médio e longo prazo.

Renda Variável – São gerados por opções de investimento que possibilitam rendimento que varia conforme a valorização ou desvalorização monetária relacionada ao que foi investido, são exemplos: Ações, Opções, Debentures, Forex, ETfs, e podem ser mais atrativas a médio e longo prazo, porém apresentam maior nível de risco eminente.

Em nosso site, temos a proposta de ensinar as pessoas a investir de forma consistente e SEGURA, utilizando os mercados de renda variável, utilizando o tempo a nosso favor.

Atualmente podemos orientar, conforme o perfil do investidor, 2 tipos de investimentos do Mercado Brasileiro que são mais ATRATIVOS e COERENTES para quem quer construir um patrimônio sólido. São eles, TESOURO DIRETO, na opção Renda Fixa e Ações Bovespa na opção Renda Variável.

No programa federal de Tesouro Direto: 

pela Internet, o investidor pode adquirir títulos da dívida pública, que funcionam à maneira de notas promissórias emitidas pelo governo.

O poupador adquire o papel e recebe de volta o dinheiro corrigido por uma taxa de juros, dentro de um prazo de poucos anos ou décadas.

Essa taxa de juros pode ser prefixada (o caso dos títulos denominados LTNs e NTN-Fs), isto é, fixada no momento da compra, ou atrelada a algum indicador financeiro: o índice de inflação IPCA, no caso das NTN-Bs, ou a taxa básica de juros do país (Selic), no caso das LFTs.

Caso o poupador queira resgatar o dinheiro antes do prazo de vencimento, pode revender o título comprado para o próprio Tesouro Nacional. Os títulos disponíveis para compra têm preços que oscilam entre quase R$ 1.000 (uma NTN-B para vencer em 2035, por exemplo) a mais de R$ 5.400 (uma LFT para vencer em 2017).

É permitido, no entanto, comprar somente uma fração desses papéis — 0,10 de um título (e seus múltiplos), até o limite mínimo de R$ 30.

“Essa forma de aplicação é bastante conservadora. O investidor somente passa a correr algum risco no momento em que precisa sacar o dinheiro antes do vencimento”, diz Bruno Di Giorgi, especialista da corretora Directa Invest.

O motivo: o Tesouro Nacional aceita recomprar o título, mas pagando o valor de mercado -como as ações, os títulos também são negociados diariamente por grandes investidores, como bancos e fundos de pensão. Eventualmente, o valor de revenda pode estar menos vantajoso que o valor de compra.

Ações de Longo Prazo (técnica Buy and Hold): Nesta modalidade o investidor COMPRA Ações de empresas sólidas, “casa-se com o papel” “segurando – hold” esta ação no longo prazo, aproveitando-se dos Proventos que esta empresa paga periodicamente a seus acionistas. A idéia é que periodicamente a empresa “divide seus lucros” em parte com seus acionistas. Este por sua vez, re-investe parte de seus rendimentos, aumentando a carteira de ações, gerando acúmulo coeso de capital a médio e longo prazo. Nesta modalidade, o investidor NÃO SE PREOCUPA com as variações diárias do “preço desta ação”, mas sim com os FUNDAMENTOS da empresa escolhida, se esta empresa tem histórico de lucratividade e fundamentos sólidos em sua governança.

E se o lucro cresce e os dividendos evoluem, nada mais natural que o preço da ação também acompanhe o processo. Evidentemente, esse não é um processo constante: pode haver anos em que há diminuição nos dividendos também. O que importa, nesse sentido, é a média.

Assim sendo, se você não vender as ações, e continuar recebendo somente os dividendos e juros de capital, o resultado pode ser bastante superior à renda fixa – dependendo de sua capacidade de escolher empresas com as características mencionadas acima.

Observe uma “hipótese” interessante… Se você investir 1.000 reais ao mês, REINVESTINDO O VALOR DOS DIVIDENDOS RECEBIDOS. Você teria a seguinte progressão.:

(fonte: site opequenoinvesitor)

Em 35 anos, a fortuna de R$ 5 milhões e meio, com rendimento anual de R$ 245.000,00 em dividendos (ou mensal de R$ 20.400,00. Como o investimento mensal foi corrigido pela inflação, é possível supor que essa seria uma pequena fortuna também daqui a 35 anos.

Obviamente, valores consideráveis podem ser conquistados em bem menos tempo.

Vamos analisar uma segunda hipótese onde a partir do ano 20, se este investidor retirasse 50% dos seus Dividendos reaplicando o restante.

(fonte: site o pequenoinvestidor)

No 20º ano, o investidor teria um acréscimo a sua renda de R$ 19.230,35 em virtude dos dividendos, além dos R$ 12.000,00 que deitou de poupar – um total de R$ 31.230,35 extras a sua renda, ou algo em torno de R$ 2.600 por mês. E esse valor cresceria a cada ano, já que metade da renda gerada em dividendos é reinvestida. No ano 35, já seria possível ter mais de R$ 7.150,00 de renda extra mensal, mantidas as mesmas premissas.

E tudo isso começou com R$ 1.000,00 investido por mês…

Evidentemente, o investidor também pode decidir, a partir de determinado momento, vender parte de suas ações para galgar um nível de vida melhor. Esse caminho, contudo, não me parece ser o melhor, já que tende a consumir o capital acumulado em anos de aplicação da estratégia Buy and Hold.

Acompanhe nosso feed de notícias e se inscreva em nosso site, estaremos fornecendo cursos sobre estes dois módulos de investimento para que você possa iniciar a construção de sua INDEPENDÊNCIA FINANCEIRA, atingindo sua aposentadoria em apenas 10 anos.

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